24.12.11

Canção de todos os dias

Diz-me lá porque é que tu não me envias postais durante o ano inteiro
Diz-me lá porque razão é que não me dás prendas sem ter um pretexto
Diz-me lá o que te move uma vez por ano
Eu preciso mais de ti do que te vais lembrando



Filmado por Deolinda.
Edição e pós produção vídeo por Filipe Cunha Monteiro
Gravado e misturado por Sérgio Milhano nos Estúdios Ponto Zurca
Participação de Filipe Cunha Monteiro na Pedal Steel Guitar
Deolinda, Dezembro de 2011

19.12.11

«Não há ninguém que diga mal da Cesária»

Morreu uma diva! Acredito que, em Cabo Verde e em muitos outros pedaços do mundo, todos sintam que estão de «pés descalços»! 

11.12.11

Andrea Corr

Não. Não são os The Velvet Underground. Ouçam Pale Blue Eyes na versão da irlandesa Andrea Corr (álbum Lifelines). So sweet.

Agnes Obel

Agnes Caroline Thaarup Obel, dinamarquesa, cantora e compositora. Descoberta recente.



[Black and white super-8 music video from Agnes Obel for the single 'Riverside'. With its gloomy and scenic imagery, the video melts the strange together with the realistic. The video was shot in the summer of 2010 in the woods of Berlin and is directed and filmed by Alex Brüel Flagstad.]

Obras de Arte a (re)VER

Em Melancholia, Wagner. No Anticristo, Händel. A música ao serviço do cinema. A fotografia _Manuel Alberto Claro_Anthony Dod Mantle_ ao serviço do cinema. Heidegger. do sentido do ser. ser que caminha para a morte. O Dasein. em Lars von Trier.



29.11.11

Rui Oliveira


Concerto 15 Nov 2011 na Casa da Música
Travessa do poço dos Negros
Letra: Luis Represas
Música: João Gil
Rui Oliveira: voz
Marco Figueiredo: piano
Miguel Calhaz: contrabaixo
Alexandre Lau: som

25.11.11

Outono ' 71

...no Outono de 1971...cinco obras primas da música portuguesa!

Em Aveiro, no Mercado Negro, 30 de Novembro, 21h 30m.
Organização do Núcleo da Região de Aveiro da ASSOCIAÇÃO JOSÉ AFONSO.

22.11.11

Elkie Brooks

Aceitando a sugestão que me deixaram aqui, eis a versão de Lilac Wine de Elkie Brooks.  Muito boa indeed.

20.11.11

Festivais de Outono

Dia 19-11, Teatro Aveirense: O programa dos Festivais de Outono 2011 encerrou no Teatro Aveirense com Pedro Burmester ao piano, acompanhado pela Orquestra Filarmonia das Beiras e Orquestras de Sopros e Cordas do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. A direcção do concerto esteve a cargo de Luís Carvalho e do programa constaram obras de Richard Strauss, FREDERICO DE FREITAS e Berlioz.
No programa lê-se ainda:
«A exemplo dos anos mais recentes, a edição 2011 dos Festivais de Outono manteve a mesma filosofia. A sua identidade reside na preocupação em ser um festival inclusivo e não exclusivo, em possibilitar encontros de linguagens e de práticas musicais de quadrantes diversos e em reunir as sinergias necessárias à implementação de projectos especiais que aliem as novas tecnologias da imagem à música.»
Última nota: é necessário fazer maior divulgação!

18.11.11

Último rol de vídeos desta facebookiana #2

Goodbye Blue sky
You made me happy for a while
And how you gave me
Your blue smile

Autor: o israelita (sabiam?) Oren Lavie
Album: The Opposite Side Of The Sea
Canção: 10 - Blue Smile




Não me venha falar
Na malícia de toda mulher
Cada um sabe a dor
E a delícia
De ser o que é...


Autor: Caetano Veloso
Canção: Dom de iludir



Autor: The Cinematic Orchestra
Canção: Banda sonora da curta metragem realizada por Charles Sheeler e Paul Strand (1921), Manhatta



I lost myself on a cool damp night
I gave myself in that misty light (small g)
Was hypnotized by a strange delight
Under a lilac tree
I made wine from the lilac tree
Put my heart in its recipe
It makes me see what I want to see (may be better to say "What I wanted to see"
and be what I want to be
When I think more than I want to think
I do things I never should do
I drink much more than I ought to drink
Because it brings me back you...
Lilac wine is sweet and heady, like my love
Lilac wine, I feel unsteady, like my love
Listen to me... I cannot see clearly
Isn't that she coming to me nearly here? (is coming)
Lilac wine is sweet and heady, where's my love?
Lilac wine, I feel unsteady, where's my love?
Listen to me, why is everything so hazy?
Isn't that she, or am I just going crazy, dear?
Lilac Wine, I feel unready for my love,
feel unready for my love.

(lyrics and music by James Shelton,1950)
Originally performed by Elkie Brooks


The Cinematic Orchestra Lilac Wine



Nina Simone
Album: Wild is the wind (1966)
Canção: Lilac Wine



Jeff Buckley
Lilac Wine


13.11.11

A Pele Que Há em Mim (Quando o dia entardeceu)


JP Simões foi convidado para entrar no universo de "A Pele que há em mim".
Este tema faz parte da nova edição de , com lançamento em Dezembro de 2011

4.11.11

Último rol de vídeos desta facebookiana

Porque sim:

Jon Mclaughlin - Beautiful Disaster


Lançado o álbum biophilia, e antes de o ouvir (acabou de chegar via shop.bjork), voltar ao passado e ao vício Björk:

Pagan Poetry


Bachelorette


___ E retorno às origens lusas com:

Carlos Paredes - Mudar de Vida, com Luísa Amaro na Viola e Paulo Curado na Flauta


António Zambujo - Foi Deus
(Foi Deus como deus quis: assim, simples, sem grandes arranjos)

20.10.11

Chico

Também queremos ouvir as canções do último álbum ao vivo e "Geni e o Zepelim" que o Chico Buarque diz que nunca cantou em show. "Foram tantos os pedidos Tão sinceros, tão sentidos"!



Faixa 8 de "Chico". Lembra a emoção das canções dos primeiros anos. Poesia e doçura. Mulheres tristes que queremos ser só para sermos cantadas assim. (é o poder do Chico Buarque e do Brel)

16.10.11

Todos os homens são maricas quando estão com gripe

Pachos na testa terço na mão uma botija chá de limão zaragatoas vinho com mel três aspirinas creme na pele grito de medo chamo a mulher - ai Lurdes Lurdes que vou mriorrer mede-me a febre olha-me a goela cala os miúdos fecha a janela não quero canja nem a salada ai Lurdes Lurdes não vales nada


Letra: António Lobo Antunes

14.10.11

Embraceable you



Embrace me, my sweet embraceable you
Embrace me, you irreplaceable you

Just one look at you
My heart grew tipsy in me
You and you alone
Bring out the gypsy in me

I love all the many charms about you
Above all, I want these arms about you

Dont be a naughty baby
Come to papa, come to papa do
My sweet embraceable you

I love all the many charms about you
Above all, I want my arms about you

So dont you be, a naughty baby
Come to papa do
My sweet embraceable you

(George Gershwin/Ira Gershwin. 1928)

11.10.11

Momento de jejum dedicado ao ajardinado arquipélago

A escolha dos 4 minutos e 33 segundos deve-se aos 273 segundos. Na escala Kelvin de temperatura, -273º C corresponde a 0 K, que é o zero absoluto, ou seja, estado de repouso completo das moléculas. Um momento musical que dedico a todos os eleitores madeirenses como forma de jejum depois da maravilhosa e sempre eficiente campanha eleitoral vivida no ajardinado arquipélago. (Por acaso, esta é uma das melhores gravações que conheço desta obra de Cage.___ Ouvimos tossir! Pois, não há silêncio, há sempre música!)

9.10.11

For my love is like the wind and wild is the wind



Love me love me love me
Say you do
Let me fly away
with you
For my love is like
the wind
And wild is the wind
Give me more
than one caress
Satisfy this
hungriness
Let the wind
blow through your heart
For wild is the wind
You...
touch me...
I hear the sound
of mandolins
You...
kiss me...
With your kiss
my life begins
You're spring to me
All things
to me
Don't you know you're
life itself
Like a leaf clings
to a tree
Oh my darling,
cling to me
For we're creatures
of the wind
And wild is the wind
So wild is the wind
Wild is the wind
Wild is the wind

(Dimitri Tiomkin e Ned Washington, 1957)


___ e a versão original de Johnny Mathis.

8.10.11

Stairway to heaven

And as we wind on down the road
Our shadows taller than our soul
There walks a lady we all know
Who shines white light and wants to show
How everything still turns to gold
And if you listen very hard
The tune will come to you at last
When all is one and one is all, yeah
To be a rock and not to roll.


And she's buying the stairway to heaven.

6.10.11

Il dolce suono

___apetece-me "Mad Scene", "Il dolce suono", cantada pela soprano albanesa Inva Mula (interpretada pela actriz francesa Maïwenn Le Besco). Da ópera "Lucia di Lammermoor" de Gaetano Donizetti. A loucura de Besson... Ah, quella voce m'e qui nel cor discesa! (ah, aquela voz que desce até ao meu coração!)



Ópera escrita em 1835! O libreto é de Salvadore Cammarano.____ Também podem ouvir a Callas!

Il dolce suono mi colpi di sua voce!
Ah, quella voce m'e qui nel cor discesa!
Edgardo! io ti son resa, Edgardo, mio!
fuggita io son de tuoi nemici.
Un gelo me serpeggia nel sen!
trema ogni fibra!
vacilla il pie!
Presso la fonte meco t'assidi al quanto!
Ohime, sorge il tremendo fantasma e ne separa!
Qui ricovriamo, Edgardo, a pie dell'ara.
Sparsa e di rose!
Un armonia celeste, di, non ascolti?
Ah, l'inno suona di nozze!
Il rito per noi s'appresta! Oh, me felice!
Oh gioia che si sente, e non si dice!
Ardon gl'incensi!
Splendon le sacre faci, splendon intorno!
Ecco il ministro!
Porgime la destra!
Oh lieto giorno!
Al fin son tua, al fin sei mia,
a me ti dona un Dio.
Ogni piacer piu grato,
mi fia con te diviso
Del ciel clemente un riso
OU A TRADUÇÃO PARA INGLÊS:
The sweet sound, hits me, his voice!
Ah, that voice into my heart decends!
Edgardo, I surrender to you
A chill creeps into my breast!
trembles every fiber!
falters my foot!
Near the fountain next to me sit a while!
Alas! arises a tremendous phantom and separates us!
Here let us take refuge, by the foot of the alter.
Strewn is it with roses!
A harmony celestial, do you not hear?
Ah, the marrige hymn plays!
The ceremony for us draws near! Happiness!
Oh, joy that one feels and does not speak of!
The incense burns!
Brilliant the sacred torches, shining all around!
Here is the minister!
Give me your right hand!
Oh, joyous day!
At last, I am your, at last you are mine,
to me you have been given by God.
Every pleasure is more grateful,
(it is) to me, with you, more sweet
From peaceful heaven a smile
life to us will be.

30.9.11

Meia-Noite em Paris

Fui ver o "Meia-Noite em Paris" do Woody Allen e esta música não me sai do ouvido. Mas o filme___é o mais americano (sentido pejorativo) dos filmes de W.A.. Argumento básico, imagem estereotipada de Paris dos anos 20 ou da Belle Époque. mesmo se, sim, eu também gostaria de fazer a viagem de Gil Pender...



Fica a mensagem de fundo do filme - «That's what the present is. It's a little unsatisfying because life is unsatisfying.» - e mais alguns diálogos e statements like this one - «I'm jealous and I'm trusting. It's cognitive dissonance. F. Scott Fitzgerald talked about it

15.9.11

José (Zeca) Medeiros no Teatro Viriato


Artista multifacetado, com obra feita e reconhecida na televisão, no Teatro, na Música e no Cinema, Zeca Medeiros canta, encanta, inventa e reinventa sem nunca cansar quem o ouve. Nunca canta a mesma canção duas vezes da mesma maneira. Fá-lo com a voz portentosa e única que possui, mas também com as mãos, com o rosto e o coração, porque nele tudo é música.
Muitos comparam-no a Tom Waits, mas em palco o músico e cantor remete o público para o universo musical do francês Jacques Brel, devido à sua entrega e ao modo como interpreta as suas canções de amor e de mágoa.
O concerto de Zeca Medeiros tem como fio condutor os novos temas do recentemente editado Fados, Fantasmas e Folias. Autor de todas as músicas e letras, o músico funde e confunde o valor da palavra com a tradição e cultura açoriana, acrescentando-lhe com uma mestria incontornável o tom grave e rouco da sua voz, ora embalador, ora poderosamente desconcertante. Do espectáculo farão parte temas como Camarim – Canção da Timidez, Eu gosto tanto de ti que até me prejudico e Cançoneta do Forte Fraquinho, música que integra a peça coreográfica de Paulo Ribeiro Paisagens... “onde o negro é cor” e que será interpretada de forma especial no Teatro Viriato.

P.S. 1: No Teatro Viriato, espectáculo a 24 de Setembro. Entretanto, já este sábado no Teatro Aveirense, Paisagens... “onde o negro é cor"

P.S. 2: Esperando a ventura de
outra noite como aquela

14.9.11

Put The Blame On Mame


As recorded by Anita Ellis, for the singing voice of Rita Hayworth in the film "Gilda" (Charles Vidor,1946):

When Mrs. O'Leary's cow
Kicked the lantern in Chicago town
They say that started the fire
That burned Chicago down
That's the story that went around
But here's the real low-down
Put the blame on Mame, boys
Put the blame on Mame
Mame kissed a buyer from out of town
That kiss burned Chicago down
So you can put the blame on Mame, boys
Put the blame on Mame

Remember the blizzard, back in Manhattan
In eighteen-eighty-six
They say that traffic was tied up
And folks were in a fix
That's the story that went around
But here's the real low-down
Put the blame on Mame, boys
Put the blame on Mame
Mame gave a chump such an ice-cold "No"
For seven days they shovelled snow
So you can put the blame on Mame, boys
Put the blame on Mame

When they had the earthquake in San Francisco
Back in nineteen-six
They said that Mother Nature
Was up to her old tricks
That's the story that went around
But here's the real low-down
Put the blame on Mame, boys
Put the blame on Mame
One night she started to shim and shake
That brought on the Frisco quake
So you can put the blame on Mame, boys
Put the blame on Mame

They once had a shootin' up in the Klondike
When they got Dan McGrew
Folks were putting the blame on
The lady known as Lou
That's the story that went around
But here's the real low-down
Put the blame on Mame, boys
Put the blame on Mame
Mame did a dance called the hoochy-coo
That's the thing that slew McGrew
So you can put the blame on Mame, boys
Put the blame on Mame

(Allan Roberts / Doris Fisher)

9.9.11

En esta esquina del tiempo

O cantautor Luis Pastor e a Orquesta de Córdoba, em homenagem a José Saramago, realizaram um concerto em que se ouviram as canções do álbum "En esta esquina del tiempo" (2006). São catorze poemas do nosso nobel da literatura.



[Actuación de Luis Pastor / Orquesta de Córdoba / Leonardo Marínez Cayuela (dirección musical). "En esta esquina del tiempo". Homenaje a José Saramago con motivo del Festivas de la Guitarra de Córdoba]

6.9.11

Ricardo Ribeiro

O que se faz, quem acontece e onde na música contemporânea portuguesa não é motivo de front pages. e deveria ser. Conheci o Ricardo Ribeiro porque ambos gostamos de silêncio. e de música. Ele, é claro, é uma estrela. Eu ouço-o (quando ele deixa) e lanço avisos à população. Ele é qualquer coisa muito boa, completamente luso e de outro mundo. Por agora, leiam isto.

«Actualmente na sua música Ricardo Ribeiro utiliza elementos como repetição e "articulação da matéria" aproximando-se neste sentido de compositores como Beat Furer ou Pierluigi Billone. Por um lado, a sua música nasce num contexto "histórico, social e cultural", mas por outro "toda a obra de arte produz um espaço e um tempo que lhe são próprios e que têm em si mesmos elementos que caracterizam um determinado período. Não só assimilam o que está à sua volta como deixam marcas dessa assimilação, dessa transformação e desses elementos."»


(são os caracois os caracolitos. sorry R., não resisti :))

Solo sé que no sé nada

Solo sé que no sé nada
Corazón batiendo fuerte
Sentimiento de viajen
Solo sé que no sé nada


Speak Low

Speak low
When you speak love
Our summer day
Withers away
Too soon, too soon

Feeling Good

Feeling sooooooooooooooooooo Good



Birds flying high you know how I feel
Sun in the sky you know how I feel
Breeze driftin' on by you know how I feel

(refrain:)x2
It's a new dawn
It's a new day
It's a new life
For me
And I'm feeling good

Fish in the sea you know how I feel
River running free you know how I feel
Blossom on the tree you know how I feel

(refrain)

Dragonfly out in the sun you know what I mean, don't you know
Butterflies all havin' fun you know what I mean
Sleep in peace when day is done
That's what I mean

And this old world is a new world
And a bold world
For me

Stars when you shine you know how I feel
Scent of the pine you know how I feel
Oh freedom is mine
And I know how I feel
(refrain)

Hallelujah

Baby I've been here before I've seen this room and I've walked this floor You know, I used to live alone before I knew ya And I've seen your flag on the marble arch and love is not a victory march it's a cold and it's a broken hallelujah

For the girl I have in that merry green land I love far better than thee And the wind did howl and the wind did blow



Realização: Rocky Schenck

Nevoeiro



O primeiro e único livro em português que Fernando Pessoa publicou em vida foi MENSAGEM (1934), um “livro de versos nacionalistas”, composto ao longo de cerca de duas décadas. O poeta estruturou-o em três partes, correspondentes a etapas da evolução do Império Português - nascimento (os construtores do Império), realização (o sonho marítimo e a obra das descobertas) e morte (a imagem do Império moribundo, com a fé da ressurreição do espírito lusíada do império espiritual, moral e civilizacional). A terceira parte - Encoberto - evoca um Portugal mais recente, envolto em tristeza, trevas e perda de identidade (a morte). «Nevoeiro» assume esse tom geral de disforia, de tristeza e melancolia.

Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,
define com perfil e ser
este fulgor baço da terra
que é Portugal a entristecer –
brilho sem luz e sem arder,
como o que o fogo-fátuo encerra.

Ninguém sabe que coisa quere.
Ninguém conhece que alma tem,
nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ância distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro...
É a Hora!

25.4.11

Um gesto puro coincidiu com a multidão


Canção do filme Capitães de Abril de Maria de Medeiros. Compositor António Victorino D'Almeida, letra Pedro Ayres de Magalhães, interpretada por Teresa Salgueiro e Madredeus. Clip de João Pedro Ruivo.

14.1.11

Joanna Newsom

Esperei mais de dois anos para a ver ao vivo. vai valer a pena: dia 25, no Teatro Aveirense.



P.S.: Bons concertos pois, no TA... (John Cale, dia 20)(ainda o Rodrigo Leão no dia 22) mas com esta PROGRAMAÇÃO instantâneo-sucessiva, não há orçamento instantâneo-regressivo que aguente!

The exploding Velvet Underground and the ex nearby



Começaram assim. The Velvet Underground & Nico. Foi gravado no ano em que eu nasci. durante o Exploding Plastic Inevitable organizado por Andy Warhol. E agora, no dia 20 deste mês, um deles, John Cale, vai estar no Teatro Aveirense (e noutros locais). Podíamos recebê-lo com palmas e bananas bem amarelinhas ;)