29.3.05

Ali Farka

Por causa de um viajante e explorador chamado bin_tex, ando há já algum tempo à procura deste Ali Farka Touré.
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Cá, dábliu, ípsilon..., parece que finalmente o vou encontrar!

28.3.05

Cantar em libanês


Magida el Roumi

Juro que sei de cor algumas das canções da Magida, apesar de não perceber uma palavra de libanês..., para além de Habibi. Se quiserem ouvir um som verdadeiramente diferente, toquem aqui.

26.3.05

Alive



E agora, Dee Dee Bridgewater canta Kurt Weill. O tributo documentado em vídeo, aqui.

25.3.05

Victim of love



Precious Thing (Till the next ... somewhere)
Dee Dee Bridgewater
com Ray Charles


Take your ring

Isn't strange you're always leaving things
Never mind I know this room is not a home
I hope I made you feel less alone
Think of me while you roam

Please no strings
But it's more than just another fling
There are things I believe should never be told
But you're the only one I wanna hold
Cause it can get awfully cold

Precious thing
You know our love is such a wonderfull thing
You make me dizzy whispering in my ear...
Soon my love till the next...somewhere

Keep the ring
Ain't it funny, right? I'm always loosing things
But you're like me you've known the road
Would be your home
I hope I made you feel less alone
Think of me as your own

Precious thing
You know our love is such a wonderful thing
You make me dizzy whispering in my ear
Soon my love till the next... somewhere

Say no strings
Oh freedom is still as much as my thing
I know promises can be so hard to keep
The price I paid to learn was a little too steep
But still my love runs deep

Precious thing
You know our love is such a wonderfull thing
You make me dizzy whispering in my ear
Soon my love till the next... somewhere

[Lyrics: R. Bird
Music: P. Papadiamandis]

24.3.05

The living road


Lhasa de Sela

No início, somos muito pequeninos e por isso temos a impressão de que o espaço à nossa volta é amplo e de que todos os movimentos são possíveis. Aos poucos vamos crescendo, e então o nosso corpo começa a tocar as paredes e as mãos começam a empurrá-las, mas ainda nos sentimos felizes. Até que chega o dia em que não suportamos mais estar fechados ali, sentimo-nos condicionados e, às vezes, quase asfixiamos. De forma mágica, esse mesmo espaço começa a expulsar-nos de forma violenta. Ficamos aterrados e pensamos que vamos morrer. Mas afinal, nascemos!

Com palavras diferentes, quase soletradas em português, esta história. Contada pela Lhasa de Cela no espectáculo fantástico a que pude assistir há poucos meses. Já conhecia a música e a voz dela, mas nesse dia fiquei rendida a Tudo. até o silêncio entre duas canções me pareceu necessário.

Con toda a palavra, amigos! E vejam aqui o último álbum.

Mão Morta. Exposição de fotografias


Pedro Sousa

Na livraria Centésima Página, em Braga, está patente uma exposição de fotografias e textos muito singular. O fotógrafo Pedro Sousa captou os Mão Morta em movimento e Adolfo Luxúria Canibal dissecou os textos que acompanham as imagens. Até 31 de Março, bracarenses & penetras poderão passar por lá e arrepiar-se. De resto, e porque "Já há muito tempo que nesta latrina o ar se tornou irrespirável", talvez tenham tido conhecimento deste Aviso.

AVISO À POPULAÇÃO
[Adolfo Luxúria Canibal]

atenção! atenção! aviso à população! atenção! atenção! aviso à população! esta madrugada deu-se uma fuga do sector dos lazeres. o grupo mão morta abandonou o nicho alternativo que ocupava no mercado do entretenimento. os seus membros, aptos a exercer diferentes ofícios, podem facilmente infiltrar-se noutros sectores da nossa democracia. são considerados perigosos. repito: são considerados perigosos! qualquer informação relativa a estes indivíduos deve ser imediatamente comunicada ao jornalista da sua área. atenção! atenção! aviso à população! atenção! atenção! aviso à população!

23.3.05

Vício


Tori Amos, The Beekeeper

Este álbum é um vício. Aqui descobri um site para degustação.